Páginas

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Reflexões

         Um dia desses andando pela praia, eu descobri o quanto a natureza era bela, em todos os sentidos. O cantar dos passarinhos, o vento soprando as árvores e as águas agitadas da lagoa. Eu vi que muitas pessoas que passavam por ali, não davam bola para aquela bela paisagem, então pensei que havia um problema. Fui para minha casa e tentei me colocar no lugar destas pessoas, pensei: “será que para elas não notarem aquilo, era porque estavam pensando em outra coisa ou estariam muito cansadas do dia que tiveram?” 
         Depois de alguns dias, eu me encontrava naquele lugar, os passarinhos não cantavam, nem senti o balanço das folhas das árvores e a águas calmas da lagoa. A paisagem estava deserta, ninguém além de mim. Fiquei um bom tempo refletindo sobre o motivo de não haver pessoas ali.
         A natureza estava tão agitada e precisava da gente pra se aclamar.


WELLINGTON MAIA – 8° ANO



Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Um menino que realizou seu sonho

         Um menino chamado Lucas tinha o sonho de ser advogado.
         Ele era humilde, pobre e gostava de estudar, ele já estava no sétimo ano. Ele era muito inteligente, mas seu pai queria que ele fosse um poeta. Eles discutiram sobre isso, mas sua mãe aprovou a ideia de Lucas.
         Havia um problema, ele não tinha dinheiro para pagar a faculdade.
         Ele pensou em desistir devido a essas dificuldades, mas sua mãe o apoiava sempre no que mais precisava. Ela vendeu as joias que ganhou de sua avó.
         O pai do menino ficou com tanta raiva, que até brigou com a esposa, ficou de cara fechada a semana toda.
         Alguns anos depois, Lucas realizou seu sonho.
         Quando começou a trabalhar, passou a ajudar seus pais. Finalmente seu pai olhos com outros olhos a profissão que o filho escolheu e sentiu orgulho de sua luta e dedicação em busca de um futuro.


LUCAS FRANZ DA SILVA – 8° ANO




Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

O menino que não tinha família

         Naquele fim de tarde havia muitas mães brincando com seus filhos e havia também um menino que estava chorando sozinho num canto, enquanto todos riam e brincavam com suas mães. Mas, de repente, uma menina que se chamava Larissa foi até esse menino e perguntou seu nome e ele disse: “- Meu nome é Yuri.”
         Ela perguntou: “-Por que está sozinho? Onde está a sua mãe?”
         O menino respondeu: “-Eu não tenho, minha mãe morreu assim que nasci. Depois de alguns meses meu pai também faleceu. Ele era muito doente. Então fiquei sozinho no mundo.”
         A menina ficou muito triste com a história do menino e foi falar com sua mãe para que adotasse o menino.
         Assim a mãe dela adotou Yuri e ele ficou muito feliz, por ter uma mãe e uma irmãzinha e uma nova família. Eles brincavam de tudo e também se davam muito bem. A mãe deles, que se chamava Marta, matriculou Yuri na escola e assim, eles viveram muito felizes.




JIANE FRANZ DA SILVA – 8° ANO

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

              Às vezes, pensamos em muitas coisas...
            No fundo queremos explodir, falar palavras, muitas vezes, sem sentido. Em geral, maltratamos as pessoas em pensamentos. Por isso, devemos usar as palavras com sabedoria para que traduzam claramente nosso pensamento.
            Por mais que estejamos zangados ou tristes, devemos nos expressar de forma pacata e solene. Não podemos lançar ao vento pensamentos negativos e maldosos.
            Às vezes, queremos falar mais do que podemos, mas temos que tomar cuidado com as palavras.
            Em geral, queremos falar tudo que vem à mente, mas devemos parar e ter consciência do que vamos dizer. 
            Quando nosso pensamento é coerente se reflete em palavras, elas são ditas com serenidade.

                                          CRISTINE BERGER – ETAPA 04 – EJA

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola


Entendendo tudo e
Muito mais a
Educação vem
Falar sobre os

Professores que lutam por
Responsabilidade dos
Outros
Falando


Andando, aprendendo
Reingressando
Mais e mais
Alado
No
Desenvolvimento de todos
Os alunos


Determinando e
Atraindo
Sabedoria


Nenhuma
Educação
Vem de graça
Envestinto em interesse
Sabendo usar outra chance.

                       CAUANA GONÇALVES  - 6° ANO

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Meu sonho

            Meu maior sonho é ser escritora.
            É um dom que trago comigo desde criança. Amo a literatura. Os livros me passam uma grande sensação de prazer através da leitura. Essa é minha vida.
            Esse é o meu sonho. Não desejo a fama, apenas o privilégio de tocar os corações das pessoas através dos meus textos. Sem essa inspiração e sem esse dom, não seria ninguém, apenas um livro com páginas em branco.
            Quero ser escritora... não famosa, mas sim reconhecida.
                             
                     CRISTINE BERGER – ETAPA 04 – EJA

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

            A resposta

Mãe da água e da areia do céu,
Deusa da nuvem do dia,
Estrela que caiu do céu,
Mundo que não responde
Sol do meu dia,
Letra do meu papel.

Amor, amor porque traz tanta dor
Lembrança, lembrança, porque traz
tanta esperança.

Lua que aparece lá no céu,
traga a resposta escrita no papel.

Pergunta, pergunta por que traz
tanta curiosidade.
Abra o seu jogo conte a realidade
escreva a verdade.
                              CAUANA GONÇALVES  - 6° ANO

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

A cobra

A cobra é tão braba
que ela ataca.
A cobra é tão braba
que ela caça.
A cobra é tão braba
que ela mata.

BERNARDO JARDIM DA SILVA  - 5° ANO B