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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Resultado do IV CONCURSO ESCRITOR DA ESCOLA

Jennifer dos Santos  - 5° ano B - Finalista no IV Concurso Escritor da Escola

Carina Gonçalves Amaral  - 8° ano - Finalista no IV Concurso Escritor da Escola

João Pedro de Freitas - 8° ano  - Finalista no IV Concurso Escritor da Escola

Léia Maria Pagel Hobbus  - Etapa IV EJA - 3° lugar  no IV Concurso Escritor da Escola

Cristine Berger  - Etapa IV EJA - 2° lugar no IV Concurso Escritor da Escola

Cauana Gonçalves Amaral  - 6° ano  - 1° lugar - IV Concurso Escritor da Escola

Finalistas no IV Concurso Escritor da Escola

terça-feira, 1 de julho de 2014

Encerradas as inscrições para o IV Concurso Escritor da Escola!!!



Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Nos momentos difíceis da vida

Todos tem aquele dia que não conseguem esquecer o que acontece
Mas tem os que esquecem e depois se arrependem e pedem para voltar atrás
Mas o que o destino leva ele não traz de volta.


Jennifer da Silva Santos – 5° ano- B

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Quando a hora chegou e o amor chamou


Não aguento mais esperar o amor que não vem, estou indo e vendo o amor indo em direção ao fim da minha vida.
Parei, pensei, refleti e vi que a felicidade estava ali.

Jennifer da Silva Santos – 5° ano- B

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Doce 

Sou doce igual o adoçante do café da manhã
Sou mais doce na Páscoa com mais doces
Sou tão doce que me repugno só de pensar
Mas sou menos doce por não ter você.

Jennifer da Silva Santos – 5° ano- B





terça-feira, 17 de junho de 2014

Concorrente ao IV Concursos Escritor da Escola

Suas fotos

as vezes olho as
suas fotos, que eu simplesmente tirei,
relembro o nosso amor que se perdeu na solidão
as noites de solidão, eu lembro
de você, penso que te perdi,
mas eu bebo pra tentar esquecer.
Lembro-me dos loucos por rasgam
as fotos para tentar esquecer.
Penso que se eu fizer igual
não vou te esquecer
vou ter você mais em frente ainda,
por isso pretendo chorar,
ficar na solidão até você voltar ara mim.


Jennifer da Silva Santos – 5° ano- B



Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Meu coração

Por que todos os dias eu finjo estar bem?
Por que não digo a verdade para mim mesma?

Jennifer da Silva Santos – 5° ano- B

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Tesouros perdidos

Contam que na época das revoluções, por medo de perderem sua fortuna algumas pessoas enterravam panelas de ferro com moedas de ouro, joias e até talheres de prata.
Dizem que na margem da Lagoa dos Patos foram escondidos alguns desses tesouros e que também foram plantadas figueiras para não perderem o lugar. Isso faz com que muitos aventureiros se arrisquem a procura dos tesouros também chamados de “burra”.
Um empresário lourenciano reuniu dois de seus funcionários e partiram em direção a Pedra Mole, tentando encontrar achar a tal figueira que marcaria o local.
Chegando lá, começaram a cavar e nada de encontrar o tal panelão de ouro.
Depois de muito esforço, foram atacados por um enxame de vespas e fugiram deixando tudo para trás e nunca mais voltaram lá.


Jorge Ferreira – Etapa 5 - EJA   

terça-feira, 3 de junho de 2014

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Deus

Todos nós por mais que não queira acabamos seguindo uma religião.
Um dia todos nós teos que nos agarrar à Deus, não importa se esse Deus é católico, espírita, umbandista, evangélico, crente, batuqueiro... O importante é a fé que acreditamos num destes deuses. Ele é só um, mas certas religiões não aceitam, criticam e ofendem a religião de outras se não for a mesma sua.
Acho que o mundo está tão perdido, com guerras, fomes, doenças, intrigas, uma desunião completa. Falta de amor, compreensão e educação.
O momento é procurar manter a paz entre as famílias, pedir em conjunto para Deus, não importando de qual religião ele pertence. O importante é dar as mãos e pedirmos juntos, pois só ele pode mudar e ajudar tantas famílias que choram por causa de um filho que caiu nas drogas, por pessoas com doenças sem cura, por mães que choram por perder seus filhos para o crime, por ofensas a pessoas negras, gays...
Nenhuma pessoa é diferente uma das outras, a única diferença que existe entre um e outro é o dinheiro. Uns tem mais, outros tão pouco, quase nada, mas deus amam a todos da mesma forma. Então, peço a Deus por mais difícil que seja, que Ele coloque amor no coração das pessoas, que acabe com a fome, a guerra, as doenças, as drogas. Que as famílias tenham mais amor, mais compreensão, mais atenção ao próximo, menos político ladrão. Com isso muita coisa melhora, e que as pessoas respeitem a religião e o Deus do próximo, pois deus é único, um só para todos.



Magda Madeira - Etapa 4 - EJA

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Palavras ou silêncio

Eu entendo como filosofia repensar palavras, não somente palavras sem sentido, mas sim, saber usá-las com sabedoria.
Devemos saber que as palavras devem ser ditas na hora e lugares certos, porque senão tivermos certeza do que vamos falar, muitas vezes, o silêncio é melhor do que as palavras.
Lembre-se que as palavras tem poder, uma palavra dita sem pensar pode ser mal interpretada e ter vários sentidos.
Falar sem pensar não tem sentido.

Léia Maria Pagel Hobuss – Etapa IV - EJA




Concorrente ao VI Concurso Escritor da Escola

Amizade

Você pode ter todos os defeitos do mundo,
mas eu não ligo para o quê você é ou deixa de ser.
No que você é pra mim,
vou ter você guardado no meu coração
até nos seus conselhos de irmão.
É valeu por você existir!
É ótimo te ter aqui.
Sou alguém que te quer tão bem,
baixinho você me completa.
Se eu não tivesse você
quem guardaria meus segredos?
E o nome dos meus namorados?
Amigos até o fim não tem distância
para nos separar.

Jennifer da Silva Santos – 5° ano- B


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Sentimento selvagem

Noite tempestuosa. A chuva açoitava as janelas, o vento sacudia as árvores com violência. Raios cortavam o céu.
Ana Clara tentava dormir, mas o som das trovoadas era intenso e estrondoso. Vivia apenas com seus pais e com sua perversa tia naquela enorme fazenda. O coração batia-lhe violentamente no peito.
Aqueles raios despertavam o pânico na jovem menina.
Subitamente, um raio caiu em um dos coqueiros que ornamentava o caminho de pedra em direção à casa.
Ana Clara pulou para fora da cama e correu até a janela. Olhou através do vidro salpicado pelos pingos de chuva, e vislumbrou o enorme coqueiro em chamas.
Olhou para o céu negro e depois para baixo. Por um momento avistou um vulto passar correndo entre as árvores.
Pegou um fósforo e ascendeu as três velas do castiçal.
Venceu a longa escadaria ornamentada por um longo tapete indiano.
Atravessou o vasto salão e chegou até a porta da frente.
Girou a maçaneta, abrindo a porta lentamente.
A chuva havia cessado. Ana Clara saiu de casa, enrolada em sua manta de renda.
Atravessou a varanda umedecida e caminhou em direção ao celeiro. Viu que as portas estavam entreabertas.
Parou. Respirou fundo e decidiu entrar depois de alguns minutos de hesitação.
A luz das velas lançaram enormes sombras nas paredes.
Olhou ao redor. Viu apenas dois cavalos: o seu e de seu pai que estavam agitados.
De repente, ouviu um estranho barulho vindo detrás do palheiro. Estremeceu. Mesmo assim, andou até lá.
Ficou estupefata ao ver um jovem índio deitado sobre a palha seca. Aparentava ter uns vinte anos. Tinha os cabelos negros, compridos e a pele tigrada. Vestia um chiripá de cor castanho, completamente encharcado. Trazia um longo colar de sementes em volta do pescoço.
O jovem selvagem ardia em febre. No braço esquerdo, havia um corte profundo.
Ana clara aproximou-se do índio ferido. Ao perceber a presença da moça de cabelos loiros e compridos, o selvagem recuou assustado para trás. Não confiava no homem branco.
- Quem é você? - perguntou Ana Clara.
O selvagem permaneceu calado e amedrontado. Porém, fascinado pela beleza exuberante da menina.
- Você entende a minha língua?
O índio a fitou com certa desconfiança. Mas respondeu com calma.
- Não queria invadir a sua taba.
- Qual o seu nome?
- Potiguaçu.
- E o que houve com você?
- Fugi das mãos do homem branco, que me fez prisioneiro...
O índio seguiu narrando sua história trágica.
E assim, Ana Clara resolveu ajudar o jovem selvagem. Trouxe-lhe comida e roupas secas.
- Por que ajuda Potiguaçu? - perguntou o índio com desconfiança.
- Porque somos todos irmãos. Devemos cuidar uns dos outros como se fôssemos uma mesa família.
O sorriso da moça fez o coração do jovem selvagem disparar no peito. Por alguns minutos, os dois jovens ficaram se entreolhando...

CRISTINE BERGER – ETAPA 04 – EJA







quarta-feira, 21 de maio de 2014

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Não desista dos seus sonhos


Um certo dia eu, Wellintom passava pela praia do Cassino e avistei uns garotos jogando futebol. Daí eu passei, olhei, olhei... quando o treinador do time me chamou e perguntou se eu queria começar a treinar com ele, eu pensei: “enfim”. Aceitei o seu pedido. Cheguei em casa muito feliz, fui até o quarto do meu pai e falei:
- Pai, posso começar a treinar na escolinha? - e meu pai bravo me disse:
- Claro que não, você precisa estudar mais.
Eu fique muito triste porque meu sonho era ser jogador de futebol. Fui até meu quarto e comecei a chorar, bateram na porta e minha mãe entrou, sentou ao meu lado e disse:
- Filho não precisa chorar. - me deu um abraço bem forte e disse:
- Nunca desista dos seus sonhos.
Depois daquilo que minha mãe me disse que pensei no quanto minha mãe estava certa. Eu nunca desistirei do meu sonho. Então, todos os dias na hora da saída da minha escola eu ia treinar, chegava em casa tarde e ficava de castigo, mas eu não desistia. Desde então eu comecei a jogar no campo. Me tornei um jogador profissional, apesar do castigo e dos muitos chingamentos do meu pai, sem ter que desistir dos meus sonhos. Nunca desistir daquilo que a gente quer e nada é difícil, basta ter força de vontade.


WELLINTOM SANTOS DA SILVA – 8° ano  

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

As aventuras de William


No dia 14 de junho, estava muito frio, com grandes tempestades na pequena cidade de Whalsborn, na Rússia.
Naquele dia chuvoso, havia um menino chamado William, de 15 anos trabalhando com seu pai consertando barcos, pois essa era uma cidade onde vários moradores viviam da pesca(de peixes) e principalmente de caranguejos. O menino trabalhava rigorosamente para obter experiência e seguir seu sonho, que era virar um grande pescador de caranguejos, para ganhar muito dinheiro, melhorar a vida de seus pais e enfim, viajar por todo mundo.
Mas seu pai, mesmo se orgulhando de seu filho, não deixa ele ir porque ele conhecia um perigo em especial e temia que seu filho fosse ferido.
Para sorte do menino, um grande amigo se deu pai, quebrou a perna e não podia ir pescar, e não havia marinheiros disponíveis para seu pai contratar. Então chegou o dia em que Francisco, pai de William temia. O dia em que William iria pescar.
Como não tinha outra escolha, ele reforçou o que o menino já sabia e ensinou muito mais.
No primeiro dia do menino pescando no oceano, seu pai estava impressionado, porque mesmo com poucos caranguejos naquela região, o menino já tinha prática em várias tarefas.
Houve alguns dias de má pecaria, até que um dia de águas inquietas o seu barco foi empurrado para um lugar estranho até para seu pai.
Francisco estava apavorado, não com a abundância de caranguejos, mas sim com o que ele lembrou sobre aquelas águas.
Os dias foram passando e os covos vinham da água cada vez mais cheios, para a alegria do menino. Em um dia calmo, de repente parou de virem caranguejos, do nada. William estava confuso e seu pai muito assustado, pois sabia o que ele mais temia estava por vir. No início da noite quando eles estavam puxando o último covo (gaiola para pescar caranguejo), algo o puxa para dentro d'água de novo, estava escuro, foi quando o menino ligou a lanterna e viu um grande monstro saindo da água, ele parecia um caranguejo gigante e era muito apavorante. O pai dele se esconde e o chama, mas William o tranca e vai enfrentar o monstro. Diferente de todos, ele não tinha medo, mas não adiantava pois o caranguejo tinha um casco impenterável. Depois de ser ferido algumas vezes ele descobre um ponto fraco no monstrengo, sua barriga, que diferentemente do resto do seu corpo, era mole. Então William corre na direção do bicho e antes do bicho pegá-lo ele se joga no chão, deslizando com os joelhos, escapando das garras afiadas e cortando toda a barriga do monstro. O monstro todo cortado morre.
William e seu pai Francisco, voltam para a cidade com seu “prêmio” e eles se tornam heróis.
Com o passar dos anos, o menino já tinha virado homem, era um herói na sua cidade natal e em outras. Estava vivendo seu sonho.


JOÃO PEDRO R. FREITAS – 8° ano


Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

O mortal

Eu estava na praia pela manhã e os meus amigos estavam virando mortal.
Eles me convidaram para virar mortal junto com eles. Eu disse que não sabia virar mortal.
Depois, eles foram tomar banho e eu tentei virar um mortal e caí de joelhos na areia, eles viram e vieram virar também. Disseram que eu tenho que pegar mais impulso para cima e eu tentei e pela primeira vez eu caí de pé.
Depois de dois meses eu fui tentar virar outro mortal, quando eu virei caí de pé e me desequilibrei pro lado, caí e estourei o joelho.
Hoje eu tenho o joelho estourado, mas isto não me impede de virar mortal.
Quando eu viro mortal, eu tenho muito cuidado pra não me machucar de novo. Eu acho que quem não sabe virar deveria começar virando mortal pra água, quando souber virar mortal direitinho, pense se vai querer virar na areia.


IAGO - 8° ANO  

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola


O menino sonhador


Em uma pequena cidade onde a vida era muito difícil existia um menino muito humilde, mas que tinha um sonho de ser bombeiro. Passaram-se uns dias e o menino, andando pela rua viu uma senhora tentando atravessar a rua, o menino muito bondoso foi ajudar a senhora ao longo do percurso a senhora falou:
- Muito obrigada, qual seu nome?
- Henrique senhora e o seu?
- Maria.
Chegando no final da rua a senhora lhe deu uns trocados. Quando chegou em casa ele falou para sua família que queria ser bombeiro, mas sua mãe e seu pai não gostaram disso, porque era muito arriscado, mas Henrique queria seguir esta carreira, porque gostava de ajudar os outros.
Logo cedo pela manhã, ele começou a tentar a arrumar um emprego para ganhar dinheiro e pagar um curso de bombeiro. Passado uns meses, o menino conseguiu custear seus estudos para ser bombeiro, seus pais não ficaram sabendo.
Certa noite, pegou sua mochila, pegou a apostila e começou a estudar chegando pela manhã, cedo ele fugiu para a escola de bombeiros, fez cursos contra incêndios, de salvamento. No dia da sua formatura ele contou para seus pais, eles ficaram bravos. Mas, finalmente eles entenderam que era o sonho dele e ele se esforçou muito. Depois de formado ele virou um bombeiro exemplar e aos seus 18 anos de idade, deu uma vida melhor para a sua família.


HENRIQUE DA CUNHA - 8° ano

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Conto

Um dia eu estava andando pela cidade quando eu vi um menino deitado na calçada e eu perguntei?
- Por que você está deitado no chão? - e ele respondeu:
- Porque eu não tenho onde morar. E aí ele começou a chorar. Eu perguntei:
- Você não quer morar comigo? Eu moro sozinho – ele disse.
- Sério, você quer que eu vá mesmo?
- Sim, eu até posso comprar umas roupas novas para você. Eu também posso pedir sua guarda, assim você pode me chamar de pai.
- Claro, vou adorar ter um pai.
Então, depois de um tempo ele disse:
- Pai, foi Deus que mandou você para me ajudar. Obrigada!!!


GIOVANE FRANZ DA SILVA – ETAPA 4 - EJA

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Imaginação

Lá estava eu caminhando na beira da praia pensando na vida, de repente parei e pensei “o que eu vou ser da vida?” Engenheiro, médico, enfermeiro, policial ou jogador de futebol, etc. Quantas profissões eu posso realizar? Só Deus sabe o que me reserva no futuro e garanto que não só coisas boas.
Eu ainda estava na beira da praia caminhando e refletindo como tudo mudou, parece que foi ontem e eu nem notei, fiquei pensando: a água é suave, doce e nossa vida é praticamente igual, temos que ser doce, suave, amorfo, sem formas, como a água. Se você coloca a água em um copo, ela se torna o copo, se você coloca a água em uma garrafa, ela se torna a garrafa, se você coloca a água em uma chaleira , ela se torna a chaleira. A água pode fluir ou destruir. Seja água meu amigo. Nem sempre na vida a gente consegue o que queremos, mas temos que lutar pelos nossos sonhos. Às vezes, para fazer o que é certo, temos que desistir de tudo que mais queremos até dos nossos sonhos.

GABRIEL SANTOS – 8° ano  

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

O mentiroso

Numa cidade perto de Rio Grande, no interior, morava um menino chamado Maycon.
Maycon tinha 10 anos, morava com sua mãe e mais dois irmãos, Jorge e Afonso.
Maycon estudava numa escola do interior, gostava de tudo, por ser um menino de uma família pobre tirava vantagens. Mentia para os professores e colegas que era rico e que aquela mulher que o deixava na porta do colégio, era sua empregada, tratava seus irmãos muito mal na hora do recreio. A professora Alice fez uma proposta para todos da sua classe, falou a eles que amanhã seria o dia das mães e haveria uma festa na escola, pediu que mostrassem o boletim para suas mães em casa. Todos ganharam seus boletins.
Então Maycon chegou em casa e sua mãe disse: “Como foi no colégio meu filho?” “Ah, mãe! Tudo a mesma coisa.” Ele entrou no quarto e rasgou o boletim. No mesmo dia, ele foi dar uma volta e viu um menino no caminho e perguntou a ele o que havia acontecido? O menino respondeu: “Não tenho mãe, meu pai não me dá bola.”
Então Maycon falou: “Volte para casa, tchau!”
Maycon seguiu caminhando pensativo em direção a sua casa. Pediu que sua mãe o perdoasse, porque havia mentido. Ela disse a ele que já sabia, pois seus irmãos já contaram e ela falou que o menino não deveria ficar bravo.
“Filho, mentiras não levam a lugar nenhum!!!”
Hoje Maycon não mente, conta tudo para sua mãe e apresenta sua mãe para todos os amigos e professores.



CARINA GONÇALVES AMARAL – 8° ano


Concorrente ao IV Concursos Escritor da Escola

É o que vamos levar da vida


Desde bem pequena, eu já gostava de fazer as coisas do meu jeito. Tudo era como eu quisesse, não queria saber se era jeito certo ou jeito errado, era o meu jeito. E até hoje é assim, um pouco menos, é claro. Meus quadros não são pendurados na parede, meu lustre não fica no teto, minhas almofadas ficam no chão e não no sofá, meu quarto não é de uma cor só, é tudo diferente.
É fazendo as coisas do meu jeito, que eu sou feliz, e ser feliz é tudo, tudo de bom, tudo de maravilhoso!
Faça mais, mude, pinte, troque, dê movimento às coisas, seja feliz. Não dê ouvidos às más-línguas, seja mais feliz.
A felicidade é o que vamos levar da vida, então, do seu jeito, seja feliz.


ANA CAROLINA PONTES – 8° ano



quarta-feira, 14 de maio de 2014

Jornal da Escola

                                                                NOTÍCIAS DO BAIRRO
Bairro Navegante, temos uma natureza exuberante com lindas figueiras, coqueiros e a laguna dos patos que nos embeleza todos os dias com paisagens incríveis a cada nascer do sol.
Buscando por nossos direitos de acordo com a legislação vigente, o bairro Navegante oferece os direitos como: lazer, moradia, educação, saúde e religião.
No lazer contamos com calçadão, ciclovia, praça de recreação, quadra poliesportiva e nossa riqueza maior a Laguna dos Patos.
Moradias: temos desde casas mais humildes, residências mais sofisticadas, pousadas e hotéis.


Educação: Nossa escola, E.M.E.F. PROFESSOR ARMANDO DAS NEVES atende desde a Educação Infantil, Ensino Fundamental completo e Educação de Jovens e Adultos.
Saúde: Posto de Saúde Navegante.
Religião: Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Católica Nossa Senhora dos Navegantes, Igreja Batista, entre outras.


DIREÇÃO ESCOLAR:
A sala da direção é um lugar sério onde a diretora e a vice cuidam das prioridades da escola. Elas falam com as mães quando os alunos fazem alguma coisa boa ou ruim. A diretora e a vice sempre estão fazendo coisas boas para os alunos. Elas fazem de tudo para os alunos terem uma aula maravilhosa. A direção é um lugar onde a diretora e as vices fazem e pensam em várias coisas para a escola ser um bom lugar para todos nós.
        SUPERVISÃO ESCOLAR:
A supervisão escolar é o local onde fazem as suas reuniões, conversam e debatem os assuntos da escola. Os professores e equipe diretiva promovem eventos ao longo do ano. A professora Silvana é a supervisora do turno diurno e a professora Clarisse do noturno.
                 SECRETARIA:

A secretaria é o local onde se resolvem os problemas administrativos: matricula escolar, boletim dos alunos, xerox, informações e monitoramento das câmeras.

            
INFORMÁTICA
Na sala de informática, são realizadas atividades pedagógicas, pesquisas, jogos e consultas diversas através da internet. A escola possui 18 computadores que estão disponíveis nos 03 turnos.

   
  
   SALA DOS PROFESSORES
A sala dos professores é o ambiente onde os mesmos desfrutam deste local para nos intervalos de cada um descansar.

   CELEBRAÇÃO DE PÁSCOA                  


COZINHA
A cozinha é o lugar onde as merendeiras preparam as refeições sempre com muito carinho e amor. São muito caprichosas e além de tudo amigas de todos os alunos, pois nos tratam com carinho e muita atenção.



AGRADECIMENTOS: aos alunos das turmas da manhã 1º, 2º, 3º e 4º, turmas da tarde 5º, 6º, 7º, 8º e 9º, pela colaboração e participação na busca por notícias para elaboração do Jornal Escolar.






Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Por quê?

Rosa por que te quero?
Cravo por que te espero?
Espinho por que me machuca?
Amor por que não me escuta?

Chuva por que me  molha?
Mar por que não me olha?
Sol  por que brilha tanto?
Lua por que não mostra o seu encanto?

Flor por que é tão bonita?
Rua por que é infinita?
Floresta por que é tão escura?
Moça por que tem tanta postura?

Estrela por que está no céu?
Noiva por que tem véu.
Nuvem por que não tem cores?
Céu por que não tem flores?
Campo por que não tem verde?
Luz por que não acende?



CAUANA GONÇALVES  - 6° ANO

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Quando será?

Fico o tempo todo a imaginar
Como será nosso primeiro olhar
Quero te abraçar quando precisar
Quero estar lá quando você sonhar.

Em cada lugar que eu estou contigo
Quero estar
Cada estrela que eu vejo brilhar é
Você que vem no meu lembrar.

Quando será que vou te encontrar?



WANESSA FREITAS VERNETTI   - 9° ano

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Coisas da vida

Amo amar a vida
A vida, não sei se me ama.
O pôr do sol quando reflete
Sua luz em mim, alegria sem fim.
Dias nublados
Dias de chuva
A vida não para
Só para quem alegria pela vida
Não tem...
A vida continua,
Nela nós vamos sonhando,
Realizando...
No fundo, nossos sonhos
São reflexos de nossos pensamentos,
Sentimentos e ilusões.



VIVIAN KAUFMANN CONTREIRA     - 9° ano

Participação de Nossa Escritora da Escola - 2011 e 2013

Branca de Neve Sonhadora


            Numa pequena cidade, vivia uma menina que adorava contos de fadas, mas como não sabia ler, pedia para sua mãe lhe contar as histórias. Todos os dias ela queria ouvir contos de fadas. Ela sonhava em participar de um conto de fadas.
            Um dia quando foi dormir pediu para a sua mãe contar a história da Branca de Neve, sua mãe começou a contar... quando viu a menina já estava dormindo num sono profundo. De repente tudo começou a se transformar, o quarto da menina virou um lindo bosque e lá estava a menina de um jeito diferente, estava com um vestido vermelho com azul e com a pele branca como a neve. Ela foi caminhando quando avistou uma fila onde todos a saudavam dizendo: “Bem-vinda Branca de Neve.”  Ela ficou feliz, continuou caminhando quando viu uma velha comendo maçãs. Ela estava faminta, mas não tinha dinheiro, porém a velha deu uma de graça e lhe disse: “Tome essa maçã, você deve estar faminta.” “Obrigada!” A menina mordeu a maçã e desmaiou. Mas, de repente apareceu um garoto: alto, forte, lindo, que a pegou e a levou para seu castelo e lhe deu um beijo apaixonado e decidiram se casar.
            Mas tudo começou a estremecer e uma voz diz: “Acorda tá na hora do café!”

LUIZA DOS SANTOS GOULARTE – 9° ano 


ESCRITORA DA ESCOLA NOS ANOS 2011 E 2013

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Sonho de três garotos

            Em um belo dia ensolarado três garotos chamados Eduardo Vieira, Henrique Serpa e Josué Gomes Ribeiro tinham um sonho de serem jogadores de futebol, eles formaram um time em sua escola. Começaram a destacar-se entre as equipes da escola. Os três garotos encontraram numa escolinha a fim de se aperfeiçoar. Essa escolinha se chamava Piazzitos. Depois de um jogo muito disputado eles chegaram em casa e contaram para seus pais os feitos do dia.
            Eles treinaram durante dois meses e o treinador foi levá-los para fazerem um teste de jogador. Eduardo era bom na zaga, Henrique no gol e Josué era bom no ataque. Todos passaram no teste e foram jogar na Seleção Brasileira e disputarão a Copa de 2018 pelo Brasil.

JOSUÉ GOMES  - 9° ano