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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Sentimento selvagem

Noite tempestuosa. A chuva açoitava as janelas, o vento sacudia as árvores com violência. Raios cortavam o céu.
Ana Clara tentava dormir, mas o som das trovoadas era intenso e estrondoso. Vivia apenas com seus pais e com sua perversa tia naquela enorme fazenda. O coração batia-lhe violentamente no peito.
Aqueles raios despertavam o pânico na jovem menina.
Subitamente, um raio caiu em um dos coqueiros que ornamentava o caminho de pedra em direção à casa.
Ana Clara pulou para fora da cama e correu até a janela. Olhou através do vidro salpicado pelos pingos de chuva, e vislumbrou o enorme coqueiro em chamas.
Olhou para o céu negro e depois para baixo. Por um momento avistou um vulto passar correndo entre as árvores.
Pegou um fósforo e ascendeu as três velas do castiçal.
Venceu a longa escadaria ornamentada por um longo tapete indiano.
Atravessou o vasto salão e chegou até a porta da frente.
Girou a maçaneta, abrindo a porta lentamente.
A chuva havia cessado. Ana Clara saiu de casa, enrolada em sua manta de renda.
Atravessou a varanda umedecida e caminhou em direção ao celeiro. Viu que as portas estavam entreabertas.
Parou. Respirou fundo e decidiu entrar depois de alguns minutos de hesitação.
A luz das velas lançaram enormes sombras nas paredes.
Olhou ao redor. Viu apenas dois cavalos: o seu e de seu pai que estavam agitados.
De repente, ouviu um estranho barulho vindo detrás do palheiro. Estremeceu. Mesmo assim, andou até lá.
Ficou estupefata ao ver um jovem índio deitado sobre a palha seca. Aparentava ter uns vinte anos. Tinha os cabelos negros, compridos e a pele tigrada. Vestia um chiripá de cor castanho, completamente encharcado. Trazia um longo colar de sementes em volta do pescoço.
O jovem selvagem ardia em febre. No braço esquerdo, havia um corte profundo.
Ana clara aproximou-se do índio ferido. Ao perceber a presença da moça de cabelos loiros e compridos, o selvagem recuou assustado para trás. Não confiava no homem branco.
- Quem é você? - perguntou Ana Clara.
O selvagem permaneceu calado e amedrontado. Porém, fascinado pela beleza exuberante da menina.
- Você entende a minha língua?
O índio a fitou com certa desconfiança. Mas respondeu com calma.
- Não queria invadir a sua taba.
- Qual o seu nome?
- Potiguaçu.
- E o que houve com você?
- Fugi das mãos do homem branco, que me fez prisioneiro...
O índio seguiu narrando sua história trágica.
E assim, Ana Clara resolveu ajudar o jovem selvagem. Trouxe-lhe comida e roupas secas.
- Por que ajuda Potiguaçu? - perguntou o índio com desconfiança.
- Porque somos todos irmãos. Devemos cuidar uns dos outros como se fôssemos uma mesa família.
O sorriso da moça fez o coração do jovem selvagem disparar no peito. Por alguns minutos, os dois jovens ficaram se entreolhando...

CRISTINE BERGER – ETAPA 04 – EJA







quarta-feira, 21 de maio de 2014

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Não desista dos seus sonhos


Um certo dia eu, Wellintom passava pela praia do Cassino e avistei uns garotos jogando futebol. Daí eu passei, olhei, olhei... quando o treinador do time me chamou e perguntou se eu queria começar a treinar com ele, eu pensei: “enfim”. Aceitei o seu pedido. Cheguei em casa muito feliz, fui até o quarto do meu pai e falei:
- Pai, posso começar a treinar na escolinha? - e meu pai bravo me disse:
- Claro que não, você precisa estudar mais.
Eu fique muito triste porque meu sonho era ser jogador de futebol. Fui até meu quarto e comecei a chorar, bateram na porta e minha mãe entrou, sentou ao meu lado e disse:
- Filho não precisa chorar. - me deu um abraço bem forte e disse:
- Nunca desista dos seus sonhos.
Depois daquilo que minha mãe me disse que pensei no quanto minha mãe estava certa. Eu nunca desistirei do meu sonho. Então, todos os dias na hora da saída da minha escola eu ia treinar, chegava em casa tarde e ficava de castigo, mas eu não desistia. Desde então eu comecei a jogar no campo. Me tornei um jogador profissional, apesar do castigo e dos muitos chingamentos do meu pai, sem ter que desistir dos meus sonhos. Nunca desistir daquilo que a gente quer e nada é difícil, basta ter força de vontade.


WELLINTOM SANTOS DA SILVA – 8° ano  

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

As aventuras de William


No dia 14 de junho, estava muito frio, com grandes tempestades na pequena cidade de Whalsborn, na Rússia.
Naquele dia chuvoso, havia um menino chamado William, de 15 anos trabalhando com seu pai consertando barcos, pois essa era uma cidade onde vários moradores viviam da pesca(de peixes) e principalmente de caranguejos. O menino trabalhava rigorosamente para obter experiência e seguir seu sonho, que era virar um grande pescador de caranguejos, para ganhar muito dinheiro, melhorar a vida de seus pais e enfim, viajar por todo mundo.
Mas seu pai, mesmo se orgulhando de seu filho, não deixa ele ir porque ele conhecia um perigo em especial e temia que seu filho fosse ferido.
Para sorte do menino, um grande amigo se deu pai, quebrou a perna e não podia ir pescar, e não havia marinheiros disponíveis para seu pai contratar. Então chegou o dia em que Francisco, pai de William temia. O dia em que William iria pescar.
Como não tinha outra escolha, ele reforçou o que o menino já sabia e ensinou muito mais.
No primeiro dia do menino pescando no oceano, seu pai estava impressionado, porque mesmo com poucos caranguejos naquela região, o menino já tinha prática em várias tarefas.
Houve alguns dias de má pecaria, até que um dia de águas inquietas o seu barco foi empurrado para um lugar estranho até para seu pai.
Francisco estava apavorado, não com a abundância de caranguejos, mas sim com o que ele lembrou sobre aquelas águas.
Os dias foram passando e os covos vinham da água cada vez mais cheios, para a alegria do menino. Em um dia calmo, de repente parou de virem caranguejos, do nada. William estava confuso e seu pai muito assustado, pois sabia o que ele mais temia estava por vir. No início da noite quando eles estavam puxando o último covo (gaiola para pescar caranguejo), algo o puxa para dentro d'água de novo, estava escuro, foi quando o menino ligou a lanterna e viu um grande monstro saindo da água, ele parecia um caranguejo gigante e era muito apavorante. O pai dele se esconde e o chama, mas William o tranca e vai enfrentar o monstro. Diferente de todos, ele não tinha medo, mas não adiantava pois o caranguejo tinha um casco impenterável. Depois de ser ferido algumas vezes ele descobre um ponto fraco no monstrengo, sua barriga, que diferentemente do resto do seu corpo, era mole. Então William corre na direção do bicho e antes do bicho pegá-lo ele se joga no chão, deslizando com os joelhos, escapando das garras afiadas e cortando toda a barriga do monstro. O monstro todo cortado morre.
William e seu pai Francisco, voltam para a cidade com seu “prêmio” e eles se tornam heróis.
Com o passar dos anos, o menino já tinha virado homem, era um herói na sua cidade natal e em outras. Estava vivendo seu sonho.


JOÃO PEDRO R. FREITAS – 8° ano


Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

O mortal

Eu estava na praia pela manhã e os meus amigos estavam virando mortal.
Eles me convidaram para virar mortal junto com eles. Eu disse que não sabia virar mortal.
Depois, eles foram tomar banho e eu tentei virar um mortal e caí de joelhos na areia, eles viram e vieram virar também. Disseram que eu tenho que pegar mais impulso para cima e eu tentei e pela primeira vez eu caí de pé.
Depois de dois meses eu fui tentar virar outro mortal, quando eu virei caí de pé e me desequilibrei pro lado, caí e estourei o joelho.
Hoje eu tenho o joelho estourado, mas isto não me impede de virar mortal.
Quando eu viro mortal, eu tenho muito cuidado pra não me machucar de novo. Eu acho que quem não sabe virar deveria começar virando mortal pra água, quando souber virar mortal direitinho, pense se vai querer virar na areia.


IAGO - 8° ANO  

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola


O menino sonhador


Em uma pequena cidade onde a vida era muito difícil existia um menino muito humilde, mas que tinha um sonho de ser bombeiro. Passaram-se uns dias e o menino, andando pela rua viu uma senhora tentando atravessar a rua, o menino muito bondoso foi ajudar a senhora ao longo do percurso a senhora falou:
- Muito obrigada, qual seu nome?
- Henrique senhora e o seu?
- Maria.
Chegando no final da rua a senhora lhe deu uns trocados. Quando chegou em casa ele falou para sua família que queria ser bombeiro, mas sua mãe e seu pai não gostaram disso, porque era muito arriscado, mas Henrique queria seguir esta carreira, porque gostava de ajudar os outros.
Logo cedo pela manhã, ele começou a tentar a arrumar um emprego para ganhar dinheiro e pagar um curso de bombeiro. Passado uns meses, o menino conseguiu custear seus estudos para ser bombeiro, seus pais não ficaram sabendo.
Certa noite, pegou sua mochila, pegou a apostila e começou a estudar chegando pela manhã, cedo ele fugiu para a escola de bombeiros, fez cursos contra incêndios, de salvamento. No dia da sua formatura ele contou para seus pais, eles ficaram bravos. Mas, finalmente eles entenderam que era o sonho dele e ele se esforçou muito. Depois de formado ele virou um bombeiro exemplar e aos seus 18 anos de idade, deu uma vida melhor para a sua família.


HENRIQUE DA CUNHA - 8° ano

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Conto

Um dia eu estava andando pela cidade quando eu vi um menino deitado na calçada e eu perguntei?
- Por que você está deitado no chão? - e ele respondeu:
- Porque eu não tenho onde morar. E aí ele começou a chorar. Eu perguntei:
- Você não quer morar comigo? Eu moro sozinho – ele disse.
- Sério, você quer que eu vá mesmo?
- Sim, eu até posso comprar umas roupas novas para você. Eu também posso pedir sua guarda, assim você pode me chamar de pai.
- Claro, vou adorar ter um pai.
Então, depois de um tempo ele disse:
- Pai, foi Deus que mandou você para me ajudar. Obrigada!!!


GIOVANE FRANZ DA SILVA – ETAPA 4 - EJA

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Imaginação

Lá estava eu caminhando na beira da praia pensando na vida, de repente parei e pensei “o que eu vou ser da vida?” Engenheiro, médico, enfermeiro, policial ou jogador de futebol, etc. Quantas profissões eu posso realizar? Só Deus sabe o que me reserva no futuro e garanto que não só coisas boas.
Eu ainda estava na beira da praia caminhando e refletindo como tudo mudou, parece que foi ontem e eu nem notei, fiquei pensando: a água é suave, doce e nossa vida é praticamente igual, temos que ser doce, suave, amorfo, sem formas, como a água. Se você coloca a água em um copo, ela se torna o copo, se você coloca a água em uma garrafa, ela se torna a garrafa, se você coloca a água em uma chaleira , ela se torna a chaleira. A água pode fluir ou destruir. Seja água meu amigo. Nem sempre na vida a gente consegue o que queremos, mas temos que lutar pelos nossos sonhos. Às vezes, para fazer o que é certo, temos que desistir de tudo que mais queremos até dos nossos sonhos.

GABRIEL SANTOS – 8° ano  

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

O mentiroso

Numa cidade perto de Rio Grande, no interior, morava um menino chamado Maycon.
Maycon tinha 10 anos, morava com sua mãe e mais dois irmãos, Jorge e Afonso.
Maycon estudava numa escola do interior, gostava de tudo, por ser um menino de uma família pobre tirava vantagens. Mentia para os professores e colegas que era rico e que aquela mulher que o deixava na porta do colégio, era sua empregada, tratava seus irmãos muito mal na hora do recreio. A professora Alice fez uma proposta para todos da sua classe, falou a eles que amanhã seria o dia das mães e haveria uma festa na escola, pediu que mostrassem o boletim para suas mães em casa. Todos ganharam seus boletins.
Então Maycon chegou em casa e sua mãe disse: “Como foi no colégio meu filho?” “Ah, mãe! Tudo a mesma coisa.” Ele entrou no quarto e rasgou o boletim. No mesmo dia, ele foi dar uma volta e viu um menino no caminho e perguntou a ele o que havia acontecido? O menino respondeu: “Não tenho mãe, meu pai não me dá bola.”
Então Maycon falou: “Volte para casa, tchau!”
Maycon seguiu caminhando pensativo em direção a sua casa. Pediu que sua mãe o perdoasse, porque havia mentido. Ela disse a ele que já sabia, pois seus irmãos já contaram e ela falou que o menino não deveria ficar bravo.
“Filho, mentiras não levam a lugar nenhum!!!”
Hoje Maycon não mente, conta tudo para sua mãe e apresenta sua mãe para todos os amigos e professores.



CARINA GONÇALVES AMARAL – 8° ano


Concorrente ao IV Concursos Escritor da Escola

É o que vamos levar da vida


Desde bem pequena, eu já gostava de fazer as coisas do meu jeito. Tudo era como eu quisesse, não queria saber se era jeito certo ou jeito errado, era o meu jeito. E até hoje é assim, um pouco menos, é claro. Meus quadros não são pendurados na parede, meu lustre não fica no teto, minhas almofadas ficam no chão e não no sofá, meu quarto não é de uma cor só, é tudo diferente.
É fazendo as coisas do meu jeito, que eu sou feliz, e ser feliz é tudo, tudo de bom, tudo de maravilhoso!
Faça mais, mude, pinte, troque, dê movimento às coisas, seja feliz. Não dê ouvidos às más-línguas, seja mais feliz.
A felicidade é o que vamos levar da vida, então, do seu jeito, seja feliz.


ANA CAROLINA PONTES – 8° ano



quarta-feira, 14 de maio de 2014

Jornal da Escola

                                                                NOTÍCIAS DO BAIRRO
Bairro Navegante, temos uma natureza exuberante com lindas figueiras, coqueiros e a laguna dos patos que nos embeleza todos os dias com paisagens incríveis a cada nascer do sol.
Buscando por nossos direitos de acordo com a legislação vigente, o bairro Navegante oferece os direitos como: lazer, moradia, educação, saúde e religião.
No lazer contamos com calçadão, ciclovia, praça de recreação, quadra poliesportiva e nossa riqueza maior a Laguna dos Patos.
Moradias: temos desde casas mais humildes, residências mais sofisticadas, pousadas e hotéis.


Educação: Nossa escola, E.M.E.F. PROFESSOR ARMANDO DAS NEVES atende desde a Educação Infantil, Ensino Fundamental completo e Educação de Jovens e Adultos.
Saúde: Posto de Saúde Navegante.
Religião: Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Católica Nossa Senhora dos Navegantes, Igreja Batista, entre outras.


DIREÇÃO ESCOLAR:
A sala da direção é um lugar sério onde a diretora e a vice cuidam das prioridades da escola. Elas falam com as mães quando os alunos fazem alguma coisa boa ou ruim. A diretora e a vice sempre estão fazendo coisas boas para os alunos. Elas fazem de tudo para os alunos terem uma aula maravilhosa. A direção é um lugar onde a diretora e as vices fazem e pensam em várias coisas para a escola ser um bom lugar para todos nós.
        SUPERVISÃO ESCOLAR:
A supervisão escolar é o local onde fazem as suas reuniões, conversam e debatem os assuntos da escola. Os professores e equipe diretiva promovem eventos ao longo do ano. A professora Silvana é a supervisora do turno diurno e a professora Clarisse do noturno.
                 SECRETARIA:

A secretaria é o local onde se resolvem os problemas administrativos: matricula escolar, boletim dos alunos, xerox, informações e monitoramento das câmeras.

            
INFORMÁTICA
Na sala de informática, são realizadas atividades pedagógicas, pesquisas, jogos e consultas diversas através da internet. A escola possui 18 computadores que estão disponíveis nos 03 turnos.

   
  
   SALA DOS PROFESSORES
A sala dos professores é o ambiente onde os mesmos desfrutam deste local para nos intervalos de cada um descansar.

   CELEBRAÇÃO DE PÁSCOA                  


COZINHA
A cozinha é o lugar onde as merendeiras preparam as refeições sempre com muito carinho e amor. São muito caprichosas e além de tudo amigas de todos os alunos, pois nos tratam com carinho e muita atenção.



AGRADECIMENTOS: aos alunos das turmas da manhã 1º, 2º, 3º e 4º, turmas da tarde 5º, 6º, 7º, 8º e 9º, pela colaboração e participação na busca por notícias para elaboração do Jornal Escolar.






Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Por quê?

Rosa por que te quero?
Cravo por que te espero?
Espinho por que me machuca?
Amor por que não me escuta?

Chuva por que me  molha?
Mar por que não me olha?
Sol  por que brilha tanto?
Lua por que não mostra o seu encanto?

Flor por que é tão bonita?
Rua por que é infinita?
Floresta por que é tão escura?
Moça por que tem tanta postura?

Estrela por que está no céu?
Noiva por que tem véu.
Nuvem por que não tem cores?
Céu por que não tem flores?
Campo por que não tem verde?
Luz por que não acende?



CAUANA GONÇALVES  - 6° ANO

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Quando será?

Fico o tempo todo a imaginar
Como será nosso primeiro olhar
Quero te abraçar quando precisar
Quero estar lá quando você sonhar.

Em cada lugar que eu estou contigo
Quero estar
Cada estrela que eu vejo brilhar é
Você que vem no meu lembrar.

Quando será que vou te encontrar?



WANESSA FREITAS VERNETTI   - 9° ano

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Coisas da vida

Amo amar a vida
A vida, não sei se me ama.
O pôr do sol quando reflete
Sua luz em mim, alegria sem fim.
Dias nublados
Dias de chuva
A vida não para
Só para quem alegria pela vida
Não tem...
A vida continua,
Nela nós vamos sonhando,
Realizando...
No fundo, nossos sonhos
São reflexos de nossos pensamentos,
Sentimentos e ilusões.



VIVIAN KAUFMANN CONTREIRA     - 9° ano

Participação de Nossa Escritora da Escola - 2011 e 2013

Branca de Neve Sonhadora


            Numa pequena cidade, vivia uma menina que adorava contos de fadas, mas como não sabia ler, pedia para sua mãe lhe contar as histórias. Todos os dias ela queria ouvir contos de fadas. Ela sonhava em participar de um conto de fadas.
            Um dia quando foi dormir pediu para a sua mãe contar a história da Branca de Neve, sua mãe começou a contar... quando viu a menina já estava dormindo num sono profundo. De repente tudo começou a se transformar, o quarto da menina virou um lindo bosque e lá estava a menina de um jeito diferente, estava com um vestido vermelho com azul e com a pele branca como a neve. Ela foi caminhando quando avistou uma fila onde todos a saudavam dizendo: “Bem-vinda Branca de Neve.”  Ela ficou feliz, continuou caminhando quando viu uma velha comendo maçãs. Ela estava faminta, mas não tinha dinheiro, porém a velha deu uma de graça e lhe disse: “Tome essa maçã, você deve estar faminta.” “Obrigada!” A menina mordeu a maçã e desmaiou. Mas, de repente apareceu um garoto: alto, forte, lindo, que a pegou e a levou para seu castelo e lhe deu um beijo apaixonado e decidiram se casar.
            Mas tudo começou a estremecer e uma voz diz: “Acorda tá na hora do café!”

LUIZA DOS SANTOS GOULARTE – 9° ano 


ESCRITORA DA ESCOLA NOS ANOS 2011 E 2013

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Sonho de três garotos

            Em um belo dia ensolarado três garotos chamados Eduardo Vieira, Henrique Serpa e Josué Gomes Ribeiro tinham um sonho de serem jogadores de futebol, eles formaram um time em sua escola. Começaram a destacar-se entre as equipes da escola. Os três garotos encontraram numa escolinha a fim de se aperfeiçoar. Essa escolinha se chamava Piazzitos. Depois de um jogo muito disputado eles chegaram em casa e contaram para seus pais os feitos do dia.
            Eles treinaram durante dois meses e o treinador foi levá-los para fazerem um teste de jogador. Eduardo era bom na zaga, Henrique no gol e Josué era bom no ataque. Todos passaram no teste e foram jogar na Seleção Brasileira e disputarão a Copa de 2018 pelo Brasil.

JOSUÉ GOMES  - 9° ano


Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Campeões na vida

            Numa bela manhã de aula na Escola Armando das Neves, três garotos que gostavam muito de futebol pediram para a diretora para ter jogos de futebol na hora do recreio.
            A diretora deixou e andou-os organizar os times para jogar.
            Na segunda-feira, no dia do primeiro jogo, os três guris fizeram um time que se chamava Guerreiros Dourados. Era um confronto entre Guerreiros Dourados contra a turma 70. Os dois times eram muito fortes.
            No começo do jogo, o time da turma 70 saiu na frente, mas os Guerreiros Dourados foram para cima e empataram com um gol de Eduardo. No final do jogo o, Josué marcou um golaço no meio da quadra. Com a vitória do time, eles foram para a final contra o time da turma 60.
            Na quarta-feira, dia do primeiro jogo da final, os dois times jogaram muito, o jogo ficou 1 X 1, com um gol de Josué.
            Na quinta-feira, no dia do segundo jogo da final, os Guerreiros Dourados ganharam de 1 X 0 e foram Campeões.
            Na segunda-feira um treinador de um time de futebol famoso chamou Henrique, Josué e Eduardo e falou que os viu jogando futebol na escola e disse que queria os três meninos no time. Os três garotos aceitaram a proposta e foram para o time e viraram grandes jogadores.
            Depois de algum tempo, cada um foi para um time de Europa.  Eduardo foi para o Manchester United, Josué foi para Barcelona e Henrique para o Boyer Munich, os três foram os astros de seus times. 
            Henrique, Eduardo e Josué foram para Seleção Brasileira e participaram da Copa do Mundo e fizeram do Brasil, Campeão do Mundo.


HENRIQUE  SERPA  RIBEIRO – Turma 90


Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

O menino que encontrou um diamante


            Um menino muito romântico estava apaixonado por uma linda moça. Ela vivia passeando pelo jardim, com seus cabelos longos. Esse menino inventou uma canção muito linda para ela, deixando-a apaixonada. As lágrimas corriam pela sua face, tal fora a emoção que chegou a frente dela, chegou cantando. Ela não aguentou, então se beijaram.  O sonho desse menino era encontrar um diamante rosa e entregar nas mãos dela. Esse diamante significava encanto.
            A moça corria pelo jardim, cheirava as flores, o dia estava lindo, cheio de pássaros cantando.  E ele sempre olhando pensativo. Ele estava sentado em sua varanda, já era bem tarde quando se avistou uma luz branca cheia de estrelinhas flutuando, era uma moça dizendo:  - “siga-me!” Ele foi atrás dela, com aquela luz branca muito forte.
            Quando ela parou, disse para ele pegar o diamante que estava no chão para sua amada. Ele pensou que o diamante representava a vida dos dois, ele deu um salto e começou a gritar, saiu correndo para encontrar a sua bela moça. Quando a encontrou:  - “vamos nos casar?” Aí viveram a vida cheia de amor e felicidades.  




GRASIÉLI FELIZ RODRIGUES                                  9° ano

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

O menino curioso

            Um menino muito curioso que estava jogando futebol, quando a bola caiu dentro de um buraco.
            Então, o menino chamado Gustavo foi buscar a bola e ele viu o buraco. Entrou dentro para ver o que era e aquele buraco, era uma caverna muito escura.
            Lá dentro tinha vários morcegos, ratos e baratas. Mas aquela caverna era um labirinto e ele foi andando, andando sem saber onde estava indo.
            Já estava ficando tarde, a mãe dele foi procurá-lo e não achou. Ela ficou muito preocupada.
            Gustavo queria ir para a saída da caverna e não conseguiu encontrá-la. Então ficou co medo de ficar preso lá dentro.
            A noite chegou,  a caverna ficou ainda mais escura e ele teve que passar a noite dentro da caverna.
            Lá havia muito barulho de animais e não conseguia dormir, também estava com muito medo.
            No dia seguinte, bem cedo de manhã, ele encontrou um animal que saía da caverna para se alimentar. Ele seguiu o animal e encontrou a saída da caverna, pegou sua bola e foi embora.
            A sua mãe estava muito preocupada com o menino, então, o menino Gustavo chegou em casa e sua mãe estava chorando no quarto. Gustavo viu sua mãe chorar e ele falou: 
            - Mãe estou aqui.
            Ela olhou para ele, saiu correndo e se abraçou nele e ficaram todos felizes com a volta de Gustavo.

GABRIEL CASTRO DE FREITAS         9° ano



Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

 Três malandros e um cachorro que queriam ser famosos

            Três malandros chamados Rafael, Leonardo e leandro e um cachorro chamado D2 andavam sempre juntos. Eles não gostavam de fazer quase nada, até que um dia, Rafael e Leandro entraram numa escolinha de futebol e começaram a treinar nela.
            Depois do primeiro dia emocionante de treino, Rafael e Leandro chegaram em casa e perguntaram para Leonardo se ele queria ser famoso um dia. Ele disse: “sempre sonhei com isso.” Daí Leonardo entrou num grupo de Rap e começou a fazer músicas e as músicas começaram a bombar na internet. Depois de um tempo, Rafael e Leandro foram fazer um teste em um clube famoso e passaram no teste. Contaram para Leonardo que ficou feliz com a notícia. Daí pra frente, Leonardo começou a cada vez mais se destacar na música e começou a bombar bastante na mídia, então começou a fazer show pelo mundo todo. Aí começou a fama que eles sempre sonharam. Depois disso, os três se reuniram na casa de Leandro e falaram: “Realizamos nossos sonhos, nada é impossível, mesmo na malandragem, se tem que correr atrás do que se quer.


EDUARDO DUARTE VIEIRA           9° ano

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Reflexões

         Um dia desses andando pela praia, eu descobri o quanto a natureza era bela, em todos os sentidos. O cantar dos passarinhos, o vento soprando as árvores e as águas agitadas da lagoa. Eu vi que muitas pessoas que passavam por ali, não davam bola para aquela bela paisagem, então pensei que havia um problema. Fui para minha casa e tentei me colocar no lugar destas pessoas, pensei: “será que para elas não notarem aquilo, era porque estavam pensando em outra coisa ou estariam muito cansadas do dia que tiveram?” 
         Depois de alguns dias, eu me encontrava naquele lugar, os passarinhos não cantavam, nem senti o balanço das folhas das árvores e a águas calmas da lagoa. A paisagem estava deserta, ninguém além de mim. Fiquei um bom tempo refletindo sobre o motivo de não haver pessoas ali.
         A natureza estava tão agitada e precisava da gente pra se aclamar.


WELLINGTON MAIA – 8° ANO



Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

Um menino que realizou seu sonho

         Um menino chamado Lucas tinha o sonho de ser advogado.
         Ele era humilde, pobre e gostava de estudar, ele já estava no sétimo ano. Ele era muito inteligente, mas seu pai queria que ele fosse um poeta. Eles discutiram sobre isso, mas sua mãe aprovou a ideia de Lucas.
         Havia um problema, ele não tinha dinheiro para pagar a faculdade.
         Ele pensou em desistir devido a essas dificuldades, mas sua mãe o apoiava sempre no que mais precisava. Ela vendeu as joias que ganhou de sua avó.
         O pai do menino ficou com tanta raiva, que até brigou com a esposa, ficou de cara fechada a semana toda.
         Alguns anos depois, Lucas realizou seu sonho.
         Quando começou a trabalhar, passou a ajudar seus pais. Finalmente seu pai olhos com outros olhos a profissão que o filho escolheu e sentiu orgulho de sua luta e dedicação em busca de um futuro.


LUCAS FRANZ DA SILVA – 8° ANO




Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

O menino que não tinha família

         Naquele fim de tarde havia muitas mães brincando com seus filhos e havia também um menino que estava chorando sozinho num canto, enquanto todos riam e brincavam com suas mães. Mas, de repente, uma menina que se chamava Larissa foi até esse menino e perguntou seu nome e ele disse: “- Meu nome é Yuri.”
         Ela perguntou: “-Por que está sozinho? Onde está a sua mãe?”
         O menino respondeu: “-Eu não tenho, minha mãe morreu assim que nasci. Depois de alguns meses meu pai também faleceu. Ele era muito doente. Então fiquei sozinho no mundo.”
         A menina ficou muito triste com a história do menino e foi falar com sua mãe para que adotasse o menino.
         Assim a mãe dela adotou Yuri e ele ficou muito feliz, por ter uma mãe e uma irmãzinha e uma nova família. Eles brincavam de tudo e também se davam muito bem. A mãe deles, que se chamava Marta, matriculou Yuri na escola e assim, eles viveram muito felizes.




JIANE FRANZ DA SILVA – 8° ANO

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola

              Às vezes, pensamos em muitas coisas...
            No fundo queremos explodir, falar palavras, muitas vezes, sem sentido. Em geral, maltratamos as pessoas em pensamentos. Por isso, devemos usar as palavras com sabedoria para que traduzam claramente nosso pensamento.
            Por mais que estejamos zangados ou tristes, devemos nos expressar de forma pacata e solene. Não podemos lançar ao vento pensamentos negativos e maldosos.
            Às vezes, queremos falar mais do que podemos, mas temos que tomar cuidado com as palavras.
            Em geral, queremos falar tudo que vem à mente, mas devemos parar e ter consciência do que vamos dizer. 
            Quando nosso pensamento é coerente se reflete em palavras, elas são ditas com serenidade.

                                          CRISTINE BERGER – ETAPA 04 – EJA

Concorrente ao IV Concurso Escritor da Escola


Entendendo tudo e
Muito mais a
Educação vem
Falar sobre os

Professores que lutam por
Responsabilidade dos
Outros
Falando


Andando, aprendendo
Reingressando
Mais e mais
Alado
No
Desenvolvimento de todos
Os alunos


Determinando e
Atraindo
Sabedoria


Nenhuma
Educação
Vem de graça
Envestinto em interesse
Sabendo usar outra chance.

                       CAUANA GONÇALVES  - 6° ANO